Continuam a existir muitos portugueses com hepatite C por identificar, por tratar e por curar: “Se lembrar é uma forma de honrar, recordemos, pois, uma pandemia que assola o mundo há décadas, que teimosamente persiste entre nós e da qual poderíamos, com algum engenho e arte, tornar possível libertar-nos do seu jugo.”, lembrou o Presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, Guilherme Macedo. Aqui pode ler o artigo completo do jornal Publico.